segunda-feira, 22 de abril de 2013


Curso: Operador de Colhedora de Cana

Docente: Gilmar dos Passos Florentino
                  
Local: Fatec – Ourinhos

Período: 08/07/2013 a 19/07/2013

Horário: das 19h00 às 23h00 (segunda a sexta)

Valor do Curso: R$ 70,00 (2 x R$ 35,00)

Carga Horária: 40 horas teóricas
   
Objetivo: qualificar alunos na operação de colhedora de cana-de-açúcar, como segurança do trabalho, manutenção preventiva e operação.  

Conteúdo Programático: Sistematização e plantio mecanizado, início da colheita mecanizada no Brasil, entrelinhas, despontador, facas, altura do corte de base, rolos alimentadores e transformadores, exaustor primário, manobras e sistematização das áreas, velocidade e sincronismo, pisoteio, manutenção preventiva, inspeção de pré-trabalho, segurança do trabalho na operação de colhedora de cana.
 
Os interessados em fazer 10 aulas práticas deverão pagar mais R$ 60,00 por essas aulas  ao instrutor

Local das Inscrições: Fatec – Administração
Inscrições do dia 11/04 a 05/07/2013
Maiores Informações: 3326-1486


terça-feira, 9 de abril de 2013

Usinas adotam simuladores para treinar colhedores de cana


Perto do início da validade da lei que vai proibir a queimada nos canaviais, usinas estão adotando simuladores para treinar operadores de máquinas que são usadas na colheita da cana-de-açúcar.

A tecnologia, semelhante à que é usada no treinamento de pilotos de avião, já foi adotada por duas usinas da região de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
A partir de 2014, será proibido no Estado queimar cana, o que inviabiliza o corte manual. A regra valerá, no primeiro momento, para áreas planas, onde é possível usar as máquinas colhedoras --nos demais terrenos, a proibição será a partir de 2017.
A adoção dos simuladores tem como objetivo aprimorar e acelerar o treinamento dos operadores de máquinas, muitos deles integrantes de uma geração de trabalhadores que, antes, atuavam na colheita manual da cana.
Os simuladores criam um cenário parecido com o do canavial. Em uma cabine com som ambiente e onde é possível até projetar imagens em 3D e movimentos, o futuro operador enfrenta condições semelhantes às do campo.

Operador José Roberto Rodrigues treina em simulador de colheita de cana na usina Santa Adélia, em Jaboticabal
Operador José Roberto Rodrigues treina em simulador de colheita de cana na usina Santa Adélia, em Jaboticabal
As usinas São Martinho, em Pradópolis, e Santa Adélia, em Jaboticabal, já usam os novos simuladores. Outras 30 devem receber aparelhos semelhantes nesta entressafra, que vai até abril, de acordo com os fabricantes Case IH e John Deere --o valor das máquinas não foi revelado.
Segundo o gerente-global de colhedoras de cana da Case IH, Guilherme de Castro Belardo, o simulador diminui riscos de acidentes e traz economia, já que há redução no consumo de combustível das máquinas que deixam de ser usadas.
O simulador também diminui a depreciação do maquinário e o tempo gasto com o treinamento, afirma ele.
Para o diretor-agrícola da Santa Adélia, Luís Marcelo Spadotto, o simulador permite ao trabalhador chegar ao campo mais confiante e com pelo menos 40% de conhecimento dos comandos.
O gerente de contas estratégicas do segmento de cana da John Deere, Carlos Newton Graminha, diz que a insegurança dos novos operadores --vários deles ex-cortadores de cana-- é trabalhada no simulador. "A cabine virtual dá a chance de o operador conhecer as condições. Ele se torna mais seguro", afirma.
MAIS ATENTO
Há dois anos, o operador José Roberto Rodrigues, 35, deixou o trabalho manual na lavoura de cana e hoje opera uma máquina colhedora.
Rodrigues diz que o simulador o ajuda a se manter mais atento ao redor, como ao veículo de transbordo que o acompanha durante a colheita e aos caminhões que passam pelo canavial.
"Quem deixa o corte manual ou qualquer função na lavoura sofre um pouco quando entra em uma cabine com vários comandos. Agora, a sensação de segurança aumentou", disse Rodrigues.
De acordo com o diretor de recursos humanos da Raízen, Luis Carlos Veguin, hoje, a formação de um operador se dá em torno de um ano, mas com o simulador a expectativa é que o tempo de treinamento prático diminua.
A usina Costa Pinto, em Piracicaba, vai ser a primeira do grupo a receber o simulador ainda neste mês. Os demais serão entregues em abril, em mais 15 unidades, incluindo as de Araraquara e Ibaté --o valor do negócio não foi revelado pelo grupo.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Curso de Colhedora de Cana 2013

Faculdade de Tecnologia de Ourinhos - Fatec

CURSO
OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA

Local: FATEC – OURINHOS
   Período: 28/01/2013 a 08/02/2013

Horário: das 19h00 às 23h00 (segunda a sexta)

Valor do Curso: R$ 70,00 (2X 35,00).

Carga Horária: 40 horas teóricas
   
Objetivo: qualificar alunos na operação de colhedora de cana-de-açúcar, como segurança do trabalho, manutenção preventiva e operação.  

Conteúdo Programático: Sistematização e plantio mecanizado, início da colheita mecanizada no Brasil, entrelinhas, despontador, facas, altura do corte de base, rolos alimentadores e transformadores, exaustor primário, manobras e sistematização das áreas, velocidade e sincronismo, pisoteio, manutenção preventiva, inspeção de pré-trabalho, segurança do trabalho na operação de colhedora de cana.
 
Os interessados em fazer 10 aulas práticas deverão pagar mais R$ 60,00 por essas aulas no ato da inscrição.
Local das Inscrições: Fatec – Administração
Inscrições do dia 20/11/2012 a 25/01/2013  
Maiores Informações: 3326-1486




Atendimento
Segunda-Feira a Sexta-Feira das 08:00 ás 18:00 hrs
Terça-Feira e Quinta-Feira das 19:00 ás 22:00 hrs

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Faculdade de Tecnologia de Ourinhos - Fatec

NAPTI – Núcleo de Aperfeiçoamento Profissional em Tecnologias da Informação

Curso: Operador de Colhedora de Cana

Docente:
Gilmar dos Passos Florentino
                  
Local: Fatec – Ourinhos
   Período: 28/01/2013 a 08/02/2013

Horário: das 19h00 às 23h00 (segunda a sexta)

Valor do Curso: R$ 70,00 (2X 35,00).

Carga Horária: 40 horas teóricas
   
Objetivo: qualificar alunos na operação de colhedora de cana-de-açúcar, como segurança do trabalho, manutenção preventiva e operação.  

Conteúdo Programático: Sistematização e plantio mecanizado, início da colheita mecanizada no Brasil, entrelinhas, despontador, facas, altura do corte de base, rolos alimentadores e transformadores, exaustor primário, manobras e sistematização das áreas, velocidade e sincronismo, pisoteio, manutenção preventiva, inspeção de pré-trabalho, segurança do trabalho na operação de colhedora de cana.
 
Os interessados em fazer 10 aulas práticas deverão pagar mais R$ 60,00 por essas aulas no ato da inscrição.
Local das Inscrições: Fatec – Administração
Inscrições do dia 20/11/2012 a 25/01/2013  
Maiores Informações: 3326-1486




Atendimento
Segunda-Feira a Sexta-Feira das 08:00 ás 18:00 hrs
Terça-Feira e Quinta-Feira das 19:00 ás 22:00 hrs
Qualquer dúvida sobre o curso mande um email para gilmarflorentino@hotmail.com, responderei o mais rápido possível.
Aproveitem esta oportunidade, pois o
valor do curso está bem mais baixo que o normal, geralmete escolas cobram de R$450,00 a R$ 600,00.
E a vantagem é que o certificado é de um Nucleo da  Faculdade e isso faz diferença no Curriculo.

sábado, 3 de novembro de 2012

Responda

Para todos meus alunos e também pessoas que fizeram o Curso de Operador de Colhedora de Cana gostaria que relembrassem a diferença entre o Cortador de Pontas (despontador), e o Triturador de Pontas. 
E respondessem a postagem me dizendo quando devo utilizar o Triturador e porque utilizá-lo.
Aos meus alunos digo que esse conteúdo foi trabalhado na aula sobre Implementos da Colhedora de Cana. 
Relembrem, saibam que é sempre importante pegarmos o material que trabalhamos para relembrarem, para que assim possamos se manter informados e não nos esqueçamos dos procedimentos corretos. 
E é bom pesquisar sobre os equipamentos que trabalhamos, pois como sempre digo Operador de Colhedora é um Administrador se caso ele fizer alguma manobra errada ou esquecer de fazer as manutenções necessárias trará um gasto muito grande. Então se atualizem, pois a cada dia temos mudanças em nosso setor.


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Plantio Mecanizado

Depois da curva de aprendizado, plantio mecanizado de cana volta a crescer

22 de outubro de 2012


O plantio manual de cana-de-açúcar, por muito tempo, foi hegemônico no Brasil. Mas, a partir dos anos 90, com o início do crescimento da colheita mecanizada de cana, começava a crescer o interesse pela mecanização do plantio.
Enquanto a evolução da colheita mecânica foi acelerada, anos depois, pelos protocolos ambientais a favor do fim das queimadas, o plantio mecanizado segue ocupando seu espaço devido, principalmente, à crescente falta de mão de obra no campo. “O plantio mecanizado não teve como um dos motivos a questão ambiental e os protocolos como na colheita mecanizada, e sim relação com a mão de obra. Hoje, um dos maiores problemas do setor é encontrar mão de obra para qualquer trabalho no campo”, afirma Daniel Lobo, consultor de Responsabilidade Ambiental da Unica (União da Indústria da Cana-de-açúcar).
De acordo com Ricardo Pinto, consultor e sócio da RPA Consultoria, na primeira fase do plantio mecanizado, as plantadoras semimecanizadas dominavam as apostas. “Nos anos 2000, passamos a ter disponíveis as plantadoras automáticas, justamente quando a colheita mecanizada crescia fortemente sua participação e a mão de obra de colheita, que ia perdendo seus empregos no campo ao longo da safra, não ficava mais disponível para plantar cana nas usinas na entressafra. Além disso, também havia disponíveis colhedoras velhas nas usinas para atuarem com as plantadoras.”
Dados da RPA Consultoria mostram que a taxa de plantio manual decresceu justamente com o crescimento da colheita mecanizada de cana no Brasil. Na safra 1997/1998, por exemplo, o plantio manual correspondia a cerca de 90% de todo o plantio feito, enquanto a colheita mecanizada era de quase 15% da colheita realizada. Em 2011/2012, a colheita mecânica chegou a 71%, enquanto o plantio manual decresceu para 40%.
Segundo o professor Luiz Geraldo Mialhe, da Esalq/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo), a transição do plantio manual para o mecanizado ocorreu em três grandes etapas:
1ª – A distribuição manual de toletes no sulco foi substituída pela distribuição de canas inteiras, com carretas tracionadas por trator ou com caminhão e o picamento manual dos colmos em toletes ocorria diretamente nos sulcos de plantio. Essa mudança teve início em meados da década de 60 e rapidamente foi adotada pelas usinas, pois grandes áreas podiam ser plantadas rapidamente.
2ª – Reintrodução das plantadoras semiautomáticas (com deposição manual) mais avançadas, que incorporavam sistema de picador de toletes desenvolvido na Austrália. Na verdade, a introdução de plantadoras de cana no Brasil ocorreu no início dos anos 50 com máquinas que exigiam o prévio preparo dos toletes para possibilitar a deposição manual no mecanismo das plantadoras semiautomáticas. Dada a baixa capacidade operacional em relação ao sistema com distribuição de colmos inteiros no sulco, esse tipo de máquina foi logo marginalizado. Cerca de 20 anos mais tarde, ao final da década de 70, ocorreram tentativas de reintrodução dessas máquinas equipadas com picador de colmo, mas, por ainda apresentar capacidade operacional inferior ao sistema de distribuição de cana inteira no sulco, seu uso não pegou.
3ª – No alvorecer do segundo milênio, ocorreu a introdução das plantadoras automáticas, utilizando toletes produzidos por colhedoras automotrizes adaptadas. Mas foi somente em 2005 que surgiu a primeira e importante iniciativa de avaliação tecnológica das máquinas plantadoras de toletes que, na época, achavam-se disponíveis no mercado (dos fabricantes Civemasa, Santal e DMB), levada avante pelo Prof. Caetano Ripoli (Esalq/USP).
“Assim, ao longo dessas etapas, foram várias as dificuldades enfrentadas pelos produtores no decurso desses últimos 60 anos de evolução das técnicas de plantio da cana-de-açúcar. Mas a principal delas sempre foi a busca de um sistema de plantio de alto ritmo operacional, com um mínimo de mão de obra e elevada uniformidade de distribuição/posicionamento das gemas no sulco de plantio”, adiciona Mialhe.
Com a tecnologia em mãos e o advento da NR 31, que proibia o trabalho de pessoas em cima dos caminhões na operação de plantio, o jeito foi confiar nas máquinas e aprender a como trabalhar com elas. O setor passou pela chamada curva de aprendizado. Segundo Luciano Menegasso, engenheiro Agrícola do CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), esta fase envolveu o convencimento do setor sucroenergético de que o plantio mecanizado veio para ficar e que não havia mais espaço para o sistema de plantio manual.
“A partir deste momento os produtores passaram por um período de reconhecimento e experimentação das tecnologias disponíveis no mercado para se plantar mecanicamente, cujo aprendizado foi consequência da vivência prática no campo. Muitos problemas foram encontrados, porém muitas soluções foram desenvolvidas devido à interação sinérgica entre produtores, fabricantes, universidades e centros de pesquisa”, afirma Menegasso.
 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Colheita Mecanizada aumenta o indice de qualificação no Campo

A mecanização da colheita da cana-de-açúcar está causando uma mudança no campo: o aumento da qualificação profissional. Além de melhores condições de trabalho, o cortador passa a ganhar mais para desempenhar sua função.
Segundo um relatório do Ministério da Agricultura, a mão de obra qualificada na colheita mecanizada cresceu quase 300% nos últimos seis anos no Estado de São Paulo. Com isso, a renda do operário também aumentou.
Um cortador de cana ganha hoje cerca de R$ 1mil mensais. Já um operador de colhedora pode receber até R$ 2.200. Em 65% dos canaviais paulistas, a colheita é mecanizada. Para acompanhar o ritmo, as usinas investem no treinamento dos antigos cortadores.
“Fazer a capacitação do nosso pessoal e fazer com que todo profissional que já esteja na empresa seja aproveitado, evitando demissões”, diz Ivan Chaves Rezende, consultor de RH.
Cortadores passam por treinamento para aprender operar máquinas (Foto: Reprodução/EPTV)
Cortadores passam por treinamento para aprender operar máquinas (Foto: Reprodução/EPTV)
Capacitação
Após oito anos de uma rotina cansativa, o trabalhador rural Lenilson Vaz Nascimento procurou um curso para operadores de colheitadeiras, tudo pago pela usina onde trabalha em Araraquara (SP). Na teoria, os alunos aprendem como funcionam as máquinas para depois operá-las em uma lavoura em Boa Esperança do Sul (SP).
“Antes, a principal dificuldade era enfrentar o frio bem cedinho para fazer o trabalho braçal. O curso não é tão difícil, ainda mais pra quem já está na área “Foi ótimo, vou lutar para permanecer aqui na empresa. Bem melhor, não tem nem comparação”, diz o cortador.
Wagner Luiz de Mello também já cortou cana, mas hoje dá aulas de capacitação para os operadores. O instrutor conta que as novas condições de trabalho trouxeram muitas vantagens. Segundo ele, a renda melhorou e hoje a família tem um custo de vida bem melhor. Ele afirma ainda que conseguiu comprar carro zero e reformar a casa.
Fonte:http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/08/mecanizacao-da-colheita-de-cana-gera-procura-qualificacao-profissional.html